Toda vez que fico meio adoentado,
tenho uns momentos de reflexão sobre o valor e relevância da minha existência e
claro, sobre a morte. Ontem não trabalhei, fiquei “jiboiando” (comida, casa e
cama) devido a uma crise de sinusite que me roubou o sono na noite anterior. Ainda
não estou 100%, mas vou melhorando!
Pois bem, dessa vez, achei
interessante compartilhar um pouco dessa minha viagem existencial, espero que
sirva de alguma maneira para a glória de Deus.
Como já informei, são pensamentos
recorrentes, que na enfermidade ficam mais patentes e quando percebo me faço as
mesmas perguntas:
·
E se eu morresse hoje?
·
Teria eu sido fiel ao Ministério que me foi
proposto?
·
Teria eu realmente dado minha vida ao Serviço
Santo?
·
Será que fui fiel a Deus e Sua Palavra?
·
Será que minha teologia não embotou minha
piedade?
·
Quantas pessoas foram tocadas pelo Espírito
Santo através da minha pregação?
·
Quantos foram discipulados?
·
A quantos servi?
·
Com quantos cooperei na Seara Santa?
·
Que te tipo de pai eu fui?
·
Será que fui bom marido, filho, irmão, etc?
·
Será que marquei a vida dos meus familiares com
o cristianismo que vivo?
·
O que diriam a meu respeito?
Creio, de verdade, todo Ministro do Evangelho deveria
refletir nesses termos. A mim me ocorre trabalhar ainda mais, me esforçar ainda
mais. A graça que me foi revelada em Cristo Jesus me constrange a fazer sempre
mais, mais e mais para quem deu a própria vida por mim, miserável pecador que
sou.
Que o Senhor me ajude para que no dia da minha partida,
fique nessa terra bem mais do que alguns escritos como esse ou alguns
instrumentos musicais, mas que fique a lembrança de uma vida que “assumiu geral
com Deus”, não para honra minha, mas para testemunho e glória do Pai.
Que o Senhor me capacite!
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