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sexta-feira, 2 de agosto de 2024

O plano de Satanás é tornar feio o que Deus fez bonito!

Confesso que já não sou mais atraído por essas cerimônias, mas tendo em vista a repercussão da beleza da cerimônia de 2020, fui obrigado ver posteriormente e fiquei extasiado com a beleza, riqueza de detalhes, exposição da cultura enfim, memorável. Entretanto, a abertura dos jogos de Paris foi nojenta, repugnante. Pouco de história, pouco de cultura e MUITA MILITÂNCIA POLÍTICA. Se fosse apenas política, talvez não tivesse chocado tanto. Qualquer pessoa menos catequisada no politicamente correto ficaria no mínimo desconfortável com as afrontas aos valores judaico-cristãos e em última análise, afronta a Deus. A impressão que tive nos poucos momentos que vi e depois dos "melhores momentos" é que o principal objetivo era afrontar o Criador, principalmente pelas referências bíblicas que qualquer um poderia notar. Parecia coisa daquela linda menina cristã que foi para a capital, toda feliz por haver passado no curso de ciências sociais da Universidade Federal do seu Estado e quando volta para casa nas férias do primeiro semestre, sua família se depara com uma criatura de cabelo descolorido, franja azul, sobrancelhas raspadas, tatuagens e pincings no rosto, sovaco peludo, falando aquele dialeto idiota de linguagem neutra, exigindo se chamada pelos pronomes "x, y, z", se declarando vegana e desconstruída religiosamente. A abertura cheraiva a revolta sem causa, coisa de quem luta contra acne! A pessoa passou por uma lavagem cerebral que a descaracterizou, aliás, a coisificou e o novo contexto de vivência é tão permissivo e tão "cada um na sua desde que esteja na nossa", que não percebe ou percebe que está forçando que todos aceitem sem dificuldade essa nova "eu". No caso da abertura o recado é claro, somos politicamente corretos, eles disseram. Gayzismo tá no 'hype'? Tô dentro! Quebra dos padrões que nos trouxeram até aqui tá no 'hype'? É comigo! Normalizar e romantizar condições que descaracterizam o ser ou são danosos e até mesmo perigosos? Ok, estou dentro! Não sou Católico Romano, mas sei o que Leonardo da Vinci buscou retratar na obra "A última Ceia" e sei muito bem o deboche, o escarnio que foi aquele circo de horrores protagonizado por um cosplay do Jabba, The Hutt. Não colocaram Baco lá atoa. Tá mas, que é Baco? Conhecido como o "deus do vinho, agricultura, fertilidade e folia. As celebrações em seu louvor eram festivais regados a muito vinho e sexo, chamadas também de bacanais. O que reinava nessas festas era a devassidão, a orgia e bestialidades. Imagine agora, a Ceia, aquelas figuras, Baco como mestre de cerimônia... é só juntar "lé com cré" que qualquer um entende onde vai dar! O desejo era esse, causar apenas.... Paris tem pelo menos 2300 anos de história para contar e decidiram colocar no foco uma agenda perversa, maligna, satânica que torna feio o que Deus fez bonito! Eu poderia citar todas as referências e odes a homossexualidade, mas deu preguiça...hehe... sem paciência! Que Deus tenha misericórdia!

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